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Neste 13 de outubro é celebrado o Dia Internacional para Redução do Risco de Desastres, uma data instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para reforçar a importância da prevenção e da construção de comunidades mais resilientes frente aos desastres naturais e tecnológicos. A Defesa Civil chama a atenção para um ponto essencial: os desastres não causam apenas danos materiais. Segundo o Relatório Global de Avaliação sobre Redução do Risco de Desastres (GAR), da ONU/UNDRR, os prejuízos visíveis, são aqueles que chegam aos noticiários e representam apenas a “pontinha do iceberg”. O impacto real ultrapassa trilhões de dólares por ano e envolve consequências sociais, econômicas e ambientais de longo prazo. Os desastres geram efeitos em cascata, como: interrupção de aulas e serviços públicos, colapso de economias locais, deslocamento de comunidades inteiras, perdas ambientais significativas e aumento da vulnerabilidade para novos eventos extremos. Apesar da gravidade do cenário, os especialistas reforçam que é possível mudar esse futuro. Dados das Nações Unidas apontam que cada dólar investido em prevenção e resiliência pode gerar até 30 dólares de retorno, reduzindo prejuízos e salvando vidas.
“Resiliência não é gasto, é o melhor investimento do futuro”, destaca a ONU no relatório.
Para marcar a data, a Defesa Civil recomenda a reflexão e o engajamento da população na construção de comunidades mais seguras e sustentáveis. O vídeo oficial da ONU sobre o tema pode ser acessado em:
https://www.youtube.com/watch?v=OSXElrDxNQM
Mais informações: https://iddrr.undrr.org
E fica a pergunta:
Em qual futuro queremos investir, na geração do impacto ou na geração da regeneração?

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